"Coruja que não gava o toco, pau nela" - adoro ditos populares. A foto ao lado justifica por que a Dona Ignês acha lindo os filhos dela :)
Estive em Nova Almeida durante 3 dias do carnaval. Um deles (segunda eu acho) fomos todos (eu, minha irma Vera, minha outra irmã Cleuza e meu amigo Edy) para Barra do Sahy!!!
Não tem como esconder isto de vocês: AMO BARRA DO SAHY, meu sonho de aposentadoria é poder morar lá, na minha casinha humilde com 6 suites, piscina semi olímpica e um haras de fundo.
Gente, carnaval no ES é tudo: praia, cerveja, sol, axé, pagode, pessoas bonitas e semi-nuas... tem coisa melhor? Quem quiser ver minhas fotos de carnaval, fique a vontade (ps: a parte das "pessoas semi-nuas" eu deixei de fora): http://pg.photos.yahoo.com/ph/mmarcosbarbosa/album?.dir=11a8&.
Well, depois de 11 dias sem "bloggar" (existe este verbo cibernético) estou meio "blazê". Ando meio tenso mas não posso usar este blog pra desabafar [ainda].
Meu post hj será assim, meio ressaca misturado com maresia.
E você meu bloggespectador? Como foi seu carnaval?
Um comentário:
Eu adoro ser seu principal bloggespectador ... Meu carnaval foi mais ou menos fique em colatina no calor e pior sem pc ... nussssssssss ... fiquei doido, mas deu tempo pra fazer coisas que um tempão naum fazia ... como por ex. ler um bom livro ... li o treceiro travesseiro de Nelson Luiz de Carvalho que conta a historia de dois amigos que na adolescencia descobrem-se apaixonados e têm de enfrentar os pais, as famílias, os colegas de escola e toda a sociedade conservadora para poderem viver seu amor plenamente, sem hipocrisia ou culpa. Até que aparece o terceiro vértice do triângulo... uma garota que em princípio tumultuará a relação, mas depois ajudará a torná-la mais excitante. Uma narrativa que surpreende pela verdade dos fatos e pela abordagem de assuntos rondados pelo preconceito - o homossexualismo e o bissexualismo - e outros temas que sempre fizeram parte da literatura universal - o amor incondicional entre jovens, a não-aceitação dos pais, a morte prematura - de uma maneira ora doce, ora picante, porém sempre forte e emocionante.
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